24.5.10

Mais Spaceblooks

O relato desta vez do debate sobre steampunk ocorrido na última quinta-feira no Rio de Janeiro coube a outro dos participantes da mesa-redonda: Gerson Lodi-Ribeiro, que está organizando a segunda coletânea do gênero a sair em nosso páis, a Vaporpunk. Extraio do blog do escritor e editor um trecho de sua crônica, lembrando que a íntegra pode ser lida aqui:


Convidados da Spaceblooks 3

Como já havia feito na segunda Spaceblooks, Octavio apresentou os três participantes da mesa e em seguida me passou a palavra. Enunciei brevemente o que o cânone considera steampunk, com direito a citações de St. Peter (Nicholls) em favor de O Homem-Elefante e O Jovem Sherlock Holmes, para em seguida me confessar um herege e apresentar minha própria visão subgênero menos restritiva que a ortodoxia pregada na Encyclopedia of Science Fiction, a Bíblia do gênero. Tendo procurado seguir minha própria exegese do subgênero, tanto no âmbito da antologia que estou organizando quanto fora dela.

Em seguida, Fausto Fawcett falou sobre as interseções entre as narrativas da ciência e tecnologia do passado e a tecnologia real do presente e do futuro próximo. Lutando para se entender com seu microfone, Lancaster falou sobre as edisonades norte-americanas escritas no século XIX e sua influência na FCB escrita no subgênero pulp no século XXI.

Encerrada a primeira fala dos três convidados, iniciamos um bate-bola sobre futurismo, criatividade, ficção científica, história alternativa e até mesmo um pouco de steampunk.

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